2) Tem contato com a orientadora pedagógica e com a escola para obter informações e poder até orientar os professores da criança.
3) Uso de atividades que envolvam a elaboração de histórias, desenhos, quadrinhos, fantasias, fantoches, dramatizações, entrevistas, leitura de histórias clássicos infantis, literatura contemporânea ou histórias elaboradas pelo psicólogo ou cliente.
1) Coleta de informações:
– Queixa atual; histórico do “problema”.
– Atribuições feitas pelos membros da família e pela criança.
– Tentativas de solução.
– Desenvolvimento da criança (repertórios motores, cognitivos, sociais etc).
– Hábitos, rotina, valores e práticas familiares.
– Pesquisa de fatos “marcantes”.
– Histórico escolar.
2) Monitoramento do processo psicoterápico.
3) “Treinar” os pais em análise funcional:
– Comportamentos: próprios, filhos, professores etc.
– Identificação de contingências controladoras dos comportamentos-alvo, alternativos e incompatíveis (hipóteses).
– Planejamento para teste/ alteração de contingências.
– Implementação: dificuldades, adaptações, resultados.
– Manutenção e generalização.
– Prevenção.
4) Desenvolvimento de comportamentos desejáveis através de consequenciação direta:
– Refinar habilidades de observação.
– Aprimorar / instalar habilidades de comunicação.
– Aprimoramento do controle de estímulos (respostas e variáveis ambientais relevantes).
– Mediação de conflitos / tomada de decisão.
5) Sessões conjuntas.